"Enquanto houver champanhe há esperança" (Zózimo)
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Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

En México

Hoje andei pela rua, observei os rostos, os gostos, o que bebiam, quanto pagavam. Comprei uma pasta de dente finalmente. Fiquei com medo de ser cola para dentadura. Não li direito o que estava escrito na embalagem, em espanhol, é claro. Não sei de onde, nem como, mas o pouco que armazeno neste cérebro-HD tem funcionado muy bien. Descobri que existe leite condensado na Colômbia, até feijoada eles fazem lá. Não me pergunte como cheguei a essa descoberta. Talvez por causa da profissão, desse vício de investigação. É que os interesses e assuntos acabam sendo os mesmos. Engraçado isso. É um lifestyle... o apreço pelos bons drinques, o vinho, a comida, a cultura. Ingerimos isso diariamente, involuntariamente. Mas por que recorremos sempre ao tempo quando existe uma falta de assunto? Não importa o idioma, é assim que uma conversa evolui ou não. Ainda não tenho uma opinião formada sobre o México, pero me gusta. Não posso negar a injeção de felicidade que me foi aplicada graças a essa viagem inusitada. Tem coisas que só o acaso faz por você. Para todas as outras ainda existe Mastercard. Não se engane: as melhores coisas da vida não são de graça. Elas custam alguns dólares, bajulação, oportunidade e muita habilidade. E também precisam de um empurrãozinho, lábia. Sabe como?