E, então, chegamos ao ponto da questão: should I stay or should I go?
Mas... ficar aonde? Aqui?! Ir pra onde? Lá? Lá, aonde?
Mudar!
Mudar?
Mudar...
Mudança não significa ruptura integral, necessariamente. Todo dia rompemos com um pedaço, um lapso de memória, uma mania. Às vezes, cortar tudo também se faz preciso. Mas não quero tempestade, nem chuva ácida, quero saída para qualquer parte. Antes de mais nada, preciso (re)descobrir o ponto onde quero estar. Vislumbrar direitinho e garantir a pontaria. Sem erros, desvios, ou atalhos no caminho. Não desta vez.
- Guilherme Scarpa
- Rio de Janeiro, Brazil
- Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
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