"Enquanto houver champanhe há esperança" (Zózimo)
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Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.

sábado, 24 de julho de 2010

Devaneio

Sábado de pouco sol e preguiça,
Cama-masmorra, que não deixa sair
É que a mente anda irritadiça
O corpo está cansado de sacrificar

A mente mente sem dar uma trégua
Somos atores da vida real,
Transeuntes que não usam a régua
Para medir o que é imoral

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