"Enquanto houver champanhe há esperança" (Zózimo)
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Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Na sexta-feira

É como se nada pudesse atingir, ainda que exista um tantinho de receio lá no fundo. Desapareceu e não retornou. Melhor não fazer muito alarde sobre isso. E não cavucar demais os pensamentos.

Amanhã é sábado e eu trabalho. Depois trabalho domingo, segunda, terça... e só terei folga na sexta-feira à noite (da semana que vem). Por isso, todo tipo de sensações podem ocorrer durante estes dias. E me permito a todas elas.

O sol da sexta-feira ainda é o mais perfeito. A cidade continua linda e (ainda) não possui coisas-bomba, sabe como? Homem-bomba, carro-bomba, avião-bomba, agora existe burro-bomba também.

É possível transitar com algum sossego por esse Rio de Janeiro tão necessitado de dias quentes de sol. E noites abafadas. Essa temperatura mexe com tudo. O corpo, a alma e... os desejos. Até com os computadores, que suam as suas CPUs e esquentam o rabo dos monitores.

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