"Enquanto houver champanhe há esperança" (Zózimo)
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Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Quando

Já não tenho mais sites para futucar. Essa hora que não passa. Quero sair daqui, mas não sei para onde quero ir. Dá para entender? Não... Vou sair daqui a 1 hora e 45 minutos, mas para aonde, com esse cansaço ainda por cima? Casa? Bar? Rua? Andar seria bom...

Estou cansado, exausto. Se deixar, eu sou capaz de dormir um dia inteirinho. Mas isso não vai acontecer já. Aliás, os prazos estão suspensos. Perdi totalmente a noção de tempo espacial. Não tenho como prever nada. Sei que vai levar tempo, mas não sei quanto.

Enquanto isso, fico com esta bola de ferro atada ao tornozelo e paralizado aqui neste fim de tarde de mais um dia bipolar, ora chuvoso, ora ensolarado. Que desgraça! É uma inconstância tão parecida com o estado interno, no momento, nebuloso.

Claro que vai passar. Tudo passa, como dizem por aí. Mas quando? Quem sabe dizer, meu Deus?!

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