"Enquanto houver champanhe há esperança" (Zózimo)
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Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Um devaneio

Na Faixa de Gaza dos meus sentimentos
Não sobra mais ódio nem bombardeio
Com o passar dos meus arrependimentos
Vou apagando tudo aquilo que odeio

Um comentário:

Sambeira disse...

amei, que forte, que intenso!