"Enquanto houver champanhe há esperança" (Zózimo)
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Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Penúltima

O capítulo desta história está quase no fim. Está mais para isso do que para fim de ciclo. A tacinha com a cerveja, um cigarro terminando de queimar no cinzeiro. Mais um trago e ele já era. A privada vai se enchendo de cinzas e pontas. Lua de queijo bola no céu. Minguante, adequada. Na minha direção. Sorrindo para mim, iluminando a alma noturna. Caetano girando na vitrola sem parar. Trilha da vida, da minha madrugada. Uma de muitas outras tão inesquecíveis quanto esta penúltima vez em Laranjeiras.

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