"Enquanto houver champanhe há esperança" (Zózimo)
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Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Dune Buggy à meia-noite

Mongolizando um pouco no começo da madrugada. Hora estranha, na verdade. Penso demais e nada faço. Continuo naquele ritmo acelerado, sem muita paciência. Os Mutantes me fazem companhia, ótima por sinal. Com o problema do controle remoto do DVD estou fadado a ouvir apenas CDs inteiros, e eles precisam ser 80% bons para que role sem problemas. Ninguém interessante online. Papo devagar. O que eu estou fazendo aqui? Terminei as obrigações todas do dia e não descobri que espécie de lazer estou em busca. Agora sinto saudade dela. Sei que está sozinha, feito eu, lá do outro lado. Mas gosto do momento solitário também. A angústia não se faz presente. Mas há o vazio. Esse é difícil de preencher, dizem.

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