"Enquanto houver champanhe há esperança" (Zózimo)
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Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

100 (diferentes) vezes

Num raro momento à toa no começo da noite de sexta-feira, lembrei que possuo um blog. Ele anda meio abandonado, é verdade, mas num esquecido por completo. Talvez tenha a ver com o egoísmo que carrego em mim, dizem alguns. Talvez não. O fato é que percebi que este é o post de número 100. E, como inaugurei este departamento em 2007, há dois anos, realmente andei escrevendo pouco, certo? Apenas 100 vezes e cada ano tem 364 dias normalmente. Devia estar no mínimo em torno dos 500... Mas tudo bem. Desisti do padrão há muito tempo. Abandonei as regras, fui me ocupando em rompê-las. E, claro, assumi outras vertentes da minha personalidade, sempre em busca de uma existência mais cômoda, fácil. Mas não virei anarquista por causa disso, graças a Deus. Apenas aprendi a ter jogo de cintura, manipular. O mundo pertence a esses, certo? E é redondinho, nunca se esqueça. Algum departamento mora na filosofia.

Um comentário:

Anônimo disse...

...se aprendeu a ter jogo de cintura, aprendeu a dançar a dança da vida... quem tem cintura dura não dança ou dança mal. E depois, quem não verga quebra, melhor vergar.

scarpa, fernando