"Enquanto houver champanhe há esperança" (Zózimo)
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Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Dias bipolares

Fora toda a inconstância do clima - quente demais ou chuvoso demais - há uma dualidade pairando em toda parte. Essa alternância tão esquista de humores. Tantos momentos, sensações. A hora custa a passar, mas, em alguns momentos, passa depressa demais também.

Olho para o relógio do computador e sei que quero sair. Está quase na minha hora. Um dia que começou com promessas positivas não fluiu como se esperava. Não é uma questão de expectativa apenas. Não funcionou. A angústia não se desfez. Que agonia! Um desconforto tão agudo, o peito tão pesado ainda.

Será que vai demorar muito a passar? Vou atravessar a rua para ver como fica. Talvez uma mudança de ambiente seja favorável. Trocar esse frio fake de ar condicionado pela ausência de brisa que está lá fora. Um pouco de calor talvez resolva. É claro que vai passar. Uma hora vai! Como num passe de mágica. E pronto! Desapareceu... mas pode retornar.

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