"Enquanto houver champanhe há esperança" (Zózimo)
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Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Madrugada (em Laranjeiras)

Cabine daqui a menos de oito horas. Vai dormir pouco. Gastou-se no fim de semana e agora vai pagar uma segunda-feira, sempre um dia de catarse - seja lá qual for. Mas sente que vai dar tudo certo. Há um alívio dentro de si. Esperança que não morre nunca, mas com alguma preocupação. Sabe se lá qual. Deve passar, sempre passa. Mas agora é para valer. A mundança externa, geográfica, foi feita. Só falta a "afinação da interioridade".

2 comentários:

Anônimo disse...

... aconselho colocar uma coleira na alma no domingo a noite, é sempre garantido issso. Vai que voce levanta na segunda sem ela? Uma coisa perigosa isso, pior que calcinha de bomba!

Scarpa, fernando

Anônimo disse...

... foi numa madrugada em laranjeiras que getulio partiu dessa pra melhor! cuidado com as noite de laranjeiras...se tiver arma em casa, joga fora! E me conta uma coisa: voce ja viu alguma laranjeira nas laranjeiras? devia ter muitas não é mesmo?