"Enquanto houver champanhe há esperança" (Zózimo)
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Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Pensamentos às 2h40 am

Eu tive um momento de serenidade enquanto lavava a louça. De repente, eu estava zen. Pensei na vida das pessoas e nos últimos acontecimentos. As coisas funcionam de acordo com alguma legislação do universo. As facas e garfos estão cheios de resíduos do bolo de batata que fora assad0. Os rostos vão aparecendo na minha frente. Quero compreendê-los. Quero amá-los acima de tudo. Terminei de colocar os talheres no escorredor. O meu torpou não consegue encarar a travessa e a panela sujas de batata e queijo. Peguei o maço de cigarros. Eles são companheiros de tantos prazeres, tantas idéias. A guerra acabou e estamos à volta do tabuleiro. A vida seguiu. E, então, escrevi que tudo, finalmente, encontrará a paz adequada.

2 comentários:

Renata D'Elia disse...

aha! achei a certain boy que lava a louça e fica zen! estoua dicionando no meu blog... beijocas

Unknown disse...

Claro, era um momento comum como tantos ao longo da banalidade de certos dias. Ele e louça eram uma só existencia. Puro objeto. Existia através da louça q era lavada. Foi um momento gulherme louça! Bjs