"Enquanto houver champanhe há esperança" (Zózimo)
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Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.

segunda-feira, 17 de março de 2008

A Sustentável Leveza do Ser

O fim da chuva e do plantão do fim de semana me trouxeram um bem-estar inacreditável em plena segunda-feira. Estranhamente (ou seria, naturalmente) tudo encontrou forma (simples). Eu tinha certo receio em começar tudo de novo. Ou melhor, continuar. Agora, a maratona só termina sexta-feira. Mas sei que sobrevivi. Quando conversei com Tuca hoje à tarde, descobri que havia um rastro de felicidade. Não só a dela, tão plena. Eu, com todas as minhas dúvidas, angústias e preguiças, estava feliz. Fiquei leve. Acho que é o estado de espírito que mais me apetece ultimamente. Já não busco tantos outros sentidos, só não dispenso a leveza. E quando isso acontece involuntariamente é ainda mais interessante, porque significa que eu, com toda a maluquice que carrego, arrumei uma forma, ainda que precária, de organizar os meus sentimentos. De viver de acordo com o que acredito e acho certo. Pronto, e não mais danificado, sigo em frente, falando até em polonês.

2 comentários:

sentindovertigem disse...

Guilherme, pq anda tão sumido?
Apareça.
beijos

Leila Barreto disse...

Ah, eu também prezo tanto a leveza...