Aqui. Com sono às 16h54. Tempo? Aproximadamente 12 dias trabalhando direto, incluindo o plantão (do último fim de semana) texto da Paradoxo, momento 'Queridos Amigos' (ontem), algumas latas de cerveja, champagne, vinho... Ufa! Não foi apenas uma semana, foi como uma semana maior. Nesses casos, eu costumo dizer que "não faz diferença se hoje é segunda ou sábado ou quinta-feira porque, a partir do momento que a semana maldita começa, são muitos dias juntos e, como não há um intervalo, a noção de tempo, espaço ou fim de semana é inexistente".
Mas, o ciclo termina hoje. Amanhã é sábado, hoje é sexta-feira (valendo), tudo volta a fazer sentido, certo? Certo, não. Deveria estar, ao menos. Ao menos? É, a cabeça está funcionando bem (ainda). Não pifei, nem deprimi, transcendi apenas. Passei por tudo isso e agora vou poder descansar. Será?
Aí, quando chega o dia, eu não quero mais descansar. Descansar também significa deixar de fazer coisas que eu gosto e que também me esgotam.
Antes que o dia termine, preciso ligar para a Regiane Alves. É. O Oswaldo Louzada morreu e preciso de "aspas" dela para a nota de obituário. Ou dela, ou do Marcos Caruso. Eles podem deixar o celular desligado, eu não. Outra questão de tempo, devo dizer.
Hum... a que será que se destina este fim de semana?

- Guilherme Scarpa
- Rio de Janeiro, Brazil
- Sem uma verdade-conclusão, sigo escrevendo com paixão sobre tudo que absorve essa existência do cão.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Tropa de Elite
O polêmico 'Tropa de Elite', de José Padilha, consagrou-se como o grande vencedor do Festival de Berlim 2008, exatamente 10 anos após Walter Salles Jr ter levado o prêmio com o elogiado 'Central do Brasil'. Comprovando que "a nossa carnificina vende bem lá fora" - como argumenta a cineasta Leila Barreto -, 'Tropa' apresenta, de forma clarividente, o mundo cão das favelas do Rio de Janeiro e a ação do Bope, realidade muito distante para o júri do hemisfério norte.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Rumo?
E, então, chegamos ao ponto da questão: should I stay or should I go?
Mas... ficar aonde? Aqui?! Ir pra onde? Lá? Lá, aonde?
Mudar!
Mudar?
Mudar...
Mudança não significa ruptura integral, necessariamente. Todo dia rompemos com um pedaço, um lapso de memória, uma mania. Às vezes, cortar tudo também se faz preciso. Mas não quero tempestade, nem chuva ácida, quero saída para qualquer parte. Antes de mais nada, preciso (re)descobrir o ponto onde quero estar. Vislumbrar direitinho e garantir a pontaria. Sem erros, desvios, ou atalhos no caminho. Não desta vez.
Mas... ficar aonde? Aqui?! Ir pra onde? Lá? Lá, aonde?
Mudar!
Mudar?
Mudar...
Mudança não significa ruptura integral, necessariamente. Todo dia rompemos com um pedaço, um lapso de memória, uma mania. Às vezes, cortar tudo também se faz preciso. Mas não quero tempestade, nem chuva ácida, quero saída para qualquer parte. Antes de mais nada, preciso (re)descobrir o ponto onde quero estar. Vislumbrar direitinho e garantir a pontaria. Sem erros, desvios, ou atalhos no caminho. Não desta vez.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Mas é Carnaval
Hora de emoldurar o sorriso no rosto
Esquecer todo o estorvo que foi a semana passada
Com ou sem fantasia
Alegria não vai faltar
Nem para mim
Nem para você
Envolvidos pela serpentina
Seremos felizes com o aval
Que só o início do carvaval
Pode nos trazer
Esquecer todo o estorvo que foi a semana passada
Com ou sem fantasia
Alegria não vai faltar
Nem para mim
Nem para você
Envolvidos pela serpentina
Seremos felizes com o aval
Que só o início do carvaval
Pode nos trazer
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
EMMY

Para os desavisados, EMMY foi a segunda banda da qual Madonna participou antes de gravar seu primeiro disco solo - MADONNA -, em 1983. Mistura de Pretenders com Blondie e pitadas de Bowie e Police, a banda deixou alguns registros em K7, que vazaram pela internet no começo desta década. Algumas gravações são precárias, outras nem tanto, mas, ainda assim, é muito interessante ouvi-las e imaginar o outro caminho que a rainha do pop poderia ter seguido, se continuasse... on the rocks.
Falo sobre tudo isso e Mary Fê na minha colunna do site Madonna Online:
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Deterioração Climática
Na semana mais fria do verão
As pessoas morrem sem tesão
Na amplitude da mudança climática
As crianças não aturam matemática
Os velhos esquecem o futuro
Grampeiam lucidez no muro
Não obedecem mais
Perderam a vontade
E nós, como estamos?
Será que já afogamos?
As raspas, os restos
Afetivos destruídos?
As pessoas morrem sem tesão
Na amplitude da mudança climática
As crianças não aturam matemática
Os velhos esquecem o futuro
Grampeiam lucidez no muro
Não obedecem mais
Perderam a vontade
E nós, como estamos?
Será que já afogamos?
As raspas, os restos
Afetivos destruídos?
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Por uma vida menos pesada
Eu gostaria de fazer um adendo neste momento.
Semana passada fiz uma visita ao blog de Tuny Tuney, o incrível 'Saco da Gambá', e fiquei impressionado: a página dela estava demorando muito a carregar. E, com isso, não demorou nada para que o meu faro canino compreendesse que havia um rastro de gordura por lá. Não sei se resquícios de leite condensado, ou, quem sabe, uma panelinha suja de brigadeiro. Uma coisa eu sabia: ali havia banha. Não era à toa que a página estava pesada, com problemas. Assim que o primeiro (na verdade, último) post de Tuny se configurou na minha frente, com sua bela foto, saquei que uma certa inveja suína estava rondando o lugar. Fiquei preocupado, é verdade. E diante de meus olhos, o quadro da obesidade mórbida estava fincado em forma de Carmem Lúcia. Sim, oriunda do longínquo estado do Acre, a S.G. (sujeita gorda) estava engordando os comentários do blog com equívocos provenientes de uma fase oral mal resolvida. A fixação da cidadã com a boca. Sua incrível voracidade verborrágica é que estava pesando a página. E eu pensei: "-Mas por quê será que a gordinha está tão enfezada?". Ela devia, obviamente, estar com as tripas cheias de cocô, razão de tanto mau humor. Aquela barrigona afrontada, a blusinha de botões sorridentes e, obviamente, isso não pode fazer bem a ninguém. Reparei que Tuny já havia alertado que fora gorda um dia. Foi um depoimento sincero, ela tinha aval para falar sobre o assunto. Acima de tudo, conhecimento de causa. E foi vilipendiada gratuitamente. Por isso, eu quis, através deste blog filosófico e semi-pretencioso, dar o meu apoio. Eu também já fui um sujeito gordo. Alguém pode mesmo achar interessante ser gordo? Não. Mas isso não significa que estejamos sendo preconceituosos. Não, não é nada disso. Apenas queremos ajudar um(a) amigo(a) a deixar esse estado vigente e pesado para adiquirir a leveza tão necessária, fácil. Como diria Garfield, "não se pode ser feliz e gordo ao mesmo tempo". Aos interessados, visitem:
http://sacodagamba.zip.net/
Tuny, a gente tá junto nessa luta.
Semana passada fiz uma visita ao blog de Tuny Tuney, o incrível 'Saco da Gambá', e fiquei impressionado: a página dela estava demorando muito a carregar. E, com isso, não demorou nada para que o meu faro canino compreendesse que havia um rastro de gordura por lá. Não sei se resquícios de leite condensado, ou, quem sabe, uma panelinha suja de brigadeiro. Uma coisa eu sabia: ali havia banha. Não era à toa que a página estava pesada, com problemas. Assim que o primeiro (na verdade, último) post de Tuny se configurou na minha frente, com sua bela foto, saquei que uma certa inveja suína estava rondando o lugar. Fiquei preocupado, é verdade. E diante de meus olhos, o quadro da obesidade mórbida estava fincado em forma de Carmem Lúcia. Sim, oriunda do longínquo estado do Acre, a S.G. (sujeita gorda) estava engordando os comentários do blog com equívocos provenientes de uma fase oral mal resolvida. A fixação da cidadã com a boca. Sua incrível voracidade verborrágica é que estava pesando a página. E eu pensei: "-Mas por quê será que a gordinha está tão enfezada?". Ela devia, obviamente, estar com as tripas cheias de cocô, razão de tanto mau humor. Aquela barrigona afrontada, a blusinha de botões sorridentes e, obviamente, isso não pode fazer bem a ninguém. Reparei que Tuny já havia alertado que fora gorda um dia. Foi um depoimento sincero, ela tinha aval para falar sobre o assunto. Acima de tudo, conhecimento de causa. E foi vilipendiada gratuitamente. Por isso, eu quis, através deste blog filosófico e semi-pretencioso, dar o meu apoio. Eu também já fui um sujeito gordo. Alguém pode mesmo achar interessante ser gordo? Não. Mas isso não significa que estejamos sendo preconceituosos. Não, não é nada disso. Apenas queremos ajudar um(a) amigo(a) a deixar esse estado vigente e pesado para adiquirir a leveza tão necessária, fácil. Como diria Garfield, "não se pode ser feliz e gordo ao mesmo tempo". Aos interessados, visitem:
http://sacodagamba.zip.net/
Tuny, a gente tá junto nessa luta.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Terra?!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
3
Já parou para reparar que tudo o que acontece pela terceira vez é melhor?
Digamos que a terceira vez é um divisor de águas. É. Você faz uma coisa boa e é ótimo da primeira vez. A segunda, com a dúvida, é sempre crua. Mas a terceira, ah a terceira, equilibra o resto e faz toda a diferença. A merda é que se não passarmos pela segunda, não chegamos à terceira. Entendeu?
Digamos que a terceira vez é um divisor de águas. É. Você faz uma coisa boa e é ótimo da primeira vez. A segunda, com a dúvida, é sempre crua. Mas a terceira, ah a terceira, equilibra o resto e faz toda a diferença. A merda é que se não passarmos pela segunda, não chegamos à terceira. Entendeu?
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Destino
A cada dia que passa, eu fico mais impressionado, bestificado, com o destino. "O universo segue o rumo que todos nós escolhemos". O verso de Rita Lee e Paulo Coelho da música 'O Toque' é absurdamente certeiro. Além daquela força que nos eleva e cuida do funcionamento da matéria, há o desejo subjetivo. Cada um tem o seu e a escolha de passar por esta rua ao invés daquela pode representar um novo acontecimento. Hoje aconteceu. Eu estava indo até a faculdade para resolver questões de documentação e peguei um atalho. Não deu certo. Esse atalho me jogou em outra rua e, com isso, encontrei pessoas queridas que eu não via há tanto tempo. Se o atalho desse certo, eu dificilmente teria me encontrado com elas. A escolha do atalho foi minha, mas o desvio... só Deus pode explicar, né mesmo?
Let it will be...
Let it will be...
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
O Começo

A primeira postagem do ano levou uns dez dias para sair. Estranhamente, embarquei num processo de inferno astral posterior ao ano novo. Mas não vou me enganar, reconheço a intensidade das coisas que produzo na minha vida. Desembarquei em 2008 com muitos pensamentos. No exato momento da virada pude assistir à explosão do meu histórico do ano passado junto com os fogos de Copacabana. Ali, eu já estava livre outra vez e pronto para recomeçar. Mas essa liberdade mexe com tantos fatores, não é mesmo? Tinha acabado de receber a minha segunda chance. Bem, é nela que estou agarrado.
Passado o sentimento de estranhamento no mundo, a vida, enfim, volta a seguir o caminho adequado. Hoje, comecei a escrever para o site Revista Paradoxo, cobrindo a seção de cinema que, há alguns anos, já me acompanha, de qualquer maneira. Aceitando o karma cinematográfico sem pestanejar, já está no ar a minha crítica para o filme "Mulheres Sexo Verdades Mentiras", que estréia amanhã nos cinemas. Se você se interessou, corre lá: http://www.revistaparadoxo.com/materia.php?ido=5185
sábado, 29 de dezembro de 2007
Retrospectiva 2007
O ano foi intenso. Isso é inegável. Mas não considero um ano ruim. 2007 foi cheio de armadilhas, surpresas, reencontros, e trouxe um amadurecimento incrível. Tenho certeza que não sou mais quem eu era há um ano, no final de 2006. A vida ensina e castiga, ao mesmo tempo. E, com isso, a cada dia vem uma nova missão, uma função involuntária, mas presente, precisa, necessária. Meus olhos viram muito. Os ouvidos ficaram especiais, assim como a voz, que entrou numa de cantar. Frustrações? Não carrego nenhuma, no momento. Fico pensando se alguma coisa está faltando? Óbvio que sim. Claro, tem sempre alguma coisa fora do lugar. Uma espera. Uma angústia. Mas não é um sentimento dominante. Funciona como um termômetro apenas. E, enquanto termômetro, aponta os ups and downs diários. Força. Quando tudo parecer estar chegando ao fim, ela se mostra tão visceral, que a fraqueza fica tão contrariada. O bom humor foi um grande aliado, sempre com um poderoso jeito de reverter uma situação, agredir, e incomodar. Eu nunca havia pensado que o bom humor fosse capaz de incomodar alguém. Normalmente, é o mau humor que destrói a alma das pessoas. Tive que aprender que, diferentemente de mim, existem forças negativas que operam da pior maneira possível. É um amontoado de equívocos, complexos, a serviço do pequeno, da mesquinharia, da falta. É a falta que algumas coisas representam nessas infelizes vidas alheias. Tenho o bom humor, a educação, o discernimento, a noção. Mas quando dou de cara com a boca do canhão, é sempre terreno perigoso. Desejo o bem. Isso é importante. Dia desses, no meu trajeto habitual - leia-se Ponte Rio-Niterói - me deparei com os seguintes dizeres nas paredes recheadas do Gentileza, perto da Rodoviária Novo Rio: "Só é feliz quem é do bem e faz o bem".
Ser do bem é uma tarefa diária. E é uma provação também. São tantos os momentos em que somos testados. Não pelos outros, mas pela própria consciência. Passei nesses testes. Sei também que o excesso de bondade é prejudicial. Ainda assim, prejudicial apenas a quem faz o bem. Quem pratica o mal, além de praticá-lo conta si mesmo, destrói quem está em volta.
Essas pessoas são felizes? Não. Podem ser tudo, menos felizes. É preciso ter gratidão. Eu agradeço por estar vivo. E você?
Em 2008, desejo que o mundo seja mais feliz.
Ser do bem é uma tarefa diária. E é uma provação também. São tantos os momentos em que somos testados. Não pelos outros, mas pela própria consciência. Passei nesses testes. Sei também que o excesso de bondade é prejudicial. Ainda assim, prejudicial apenas a quem faz o bem. Quem pratica o mal, além de praticá-lo conta si mesmo, destrói quem está em volta.
Essas pessoas são felizes? Não. Podem ser tudo, menos felizes. É preciso ter gratidão. Eu agradeço por estar vivo. E você?
Em 2008, desejo que o mundo seja mais feliz.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
2008?

Um tempo contemporâneo, sadio, revelador, positivo, amoroso e pacífico.
"Eu vejo a vida
Melhor no futuro
Eu vejo isso
Por cima de um muro
De hipocrisia
Que insiste
Em nos rodear...
Eu vejo a vida
Mais clara e farta
Repleta de toda
Satisfação
Que se tem direito
Do firmamento ao chão...
Eu quero crêr
No amor numa bôa
Que isso valha
Prá qualquer pessoa
Que realizar, a força
Que tem uma paixão...
Eu vejo um novo
Começo de era
De gente fina
Elegante e sincera
Com habilidade
Prá dizer mais sim
Do que não, não, não..." (Lulu Santos)
sábado, 15 de dezembro de 2007
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Frases
"O deboche é a arma dos fracos. É o único meio de agressão que eles conhecem. É a única coisa que eles sabem fazer, entendeu?" Luiza Scarpa
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Antes de Dormir
Ainda impressionado com a quantidade das idades e unidades.
Passadas as impressões e comunicações canções,
Vejo que toda a conexão da imensidão global
Atinge a todos aqueles que inventam compaixão.
Debaixo do seu colchão há uma sensação de interseção
Não de via direta, reta, estreita, correta
Mas sim de desvios, atalhos, outros caminhos.
São estes que elevam o humor, o calor e mudam de cor
Tremendos necessários efeitos capazes de trazer a situação
Para destilar veneno, açoitar o coração e livrar da destruição
Da camada do orgulho, velho, surrado e sujo
Que muitos carregamos como engano para nossos súditos
Passadas as impressões e comunicações canções,
Vejo que toda a conexão da imensidão global
Atinge a todos aqueles que inventam compaixão.
Debaixo do seu colchão há uma sensação de interseção
Não de via direta, reta, estreita, correta
Mas sim de desvios, atalhos, outros caminhos.
São estes que elevam o humor, o calor e mudam de cor
Tremendos necessários efeitos capazes de trazer a situação
Para destilar veneno, açoitar o coração e livrar da destruição
Da camada do orgulho, velho, surrado e sujo
Que muitos carregamos como engano para nossos súditos
domingo, 9 de dezembro de 2007
Beautiful (Sun)day
Os primeiros raios de luz multiplicaram-se em segundos
Os olhos, que já estavam cansados, pararam para ver
Do que aquilo tudo se tratava
Quantos azuis e vermelhos se encontraram?
Duzentos e cinquenta tons de cores e vibrações
Em outras cidades vizinhas, por trás das colinas, era sol
E agora estava chegando pra espantar aqueles vampiros
Encaminhar os deliquentes bêbados para casa, de graça
Com chama, céu, charme, colchão, pijama e chão
Tudo que era visão obteve razão
Na condição de existir e resistir com gratidão
A mais um amanhecer de luz clarividente
Pra quem sonha com a imensidão
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Mamãe Natureza
"Não sei se eu estou pirando
Ou se as coisas estão melhorando
Não sei se eu vou te algum dinheiro
Ou se só vou cantar no chuveiro
Estou no colo da mãe natureza
Ela toma conta da minha cabeça
É que eu sei que não adianta mesmo a gente chorar
A mamãe não dá sobremesa..." (Rita Lee)
Ou se as coisas estão melhorando
Não sei se eu vou te algum dinheiro
Ou se só vou cantar no chuveiro
Estou no colo da mãe natureza
Ela toma conta da minha cabeça
É que eu sei que não adianta mesmo a gente chorar
A mamãe não dá sobremesa..." (Rita Lee)
domingo, 2 de dezembro de 2007
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